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Com foco em redução de perdas de água

Published: Tuesday, 11 de October de 2016, 12h05 | Última atualização em Monday, 20 de September de 2021, 08h34
 

PERDAS DE ÁGUA: Guia para determinar o nível econômico e metas progressivas de controle

Planilha de Cálculo

 

perdas agua

PERDAS DE ÁGUA: TECNOLOGIAS DE CONTROLE. Editora Universitária, Universidade Federal da Paraíba -UFPB. Saulo de Tarso Marques e Peter Batista Cheung. João Pessoa, 2013

 

A presente publicação objetiva apresentar as principais técnicas e metodologias atuais para o controle de perdas em sistemas urbanos de abastecimento de água. O leitor tem acesso, de forma clara e concisa, às diversas fases necessárias ao desenvolvimento de um programa de combate a perdas de água, contemplando as melhores práticas preconizadas pela International Water Association e pela American Water Works Association. Técnicos e gestores podem aproveitar este livro para aprimorar a sua visão sobre uma área estratégica que resultará em ganhos econômicos, ambientais e sociais. O livro foi organizado em nove capítulos, de forma que os objetivos da publicação sejam alcançados mais facilmente. Inicialmente, há uma breve introdução (capítulo 1) e o capítulo seguinte descreve, brevemente, as unidades componentes de um típico sistema urbano de abastecimento de água, de forma a contextualizar o leitor em relação aos locais de ocorrência das perdas. A partir do terceiro capítulo, o texto trata especificamente sobre o tema principal do livro: o controle de perdas de água. Este capítulo aborda os conceitos básicos do  tema, apresentando o arcabouço teórico sobre o balanço hídrico da International Water Association| e seus componentes. O capítulo 4 apresenta uma discussão sobre os principais indicadores de desempenho empregados. O quinto capítulo aborda as principais técnicas e métodos adotados nos sistemas mais eficientes do mundo. O sexto e sétimo capítulos apresentam dois tópicos essenciais nos programas de redução de perdas de água, o primeiro – Controle de Pressão; o segundo tópico – Sistemas de Gerenciamento de Dados. O oitavo capítulo versa sobre os caminhos e as etapas para a elaboração e implementação de planos, procurando apresentar a perspectiva da sua organização e de seus componentes. Finalizando a publicação, o capítulo Análise de Viabilidade Econômica de Projetos apresenta tópicos para tornar o processo de análise econômica mais acessível ao leitor. 

   
balanco hidrico

Série Balanço Hídrico: Volume 1 – Guia Prático para determinação de volume de entrada nos sistemas de abastecimento. 1ª edição. AESBE, 2015.

 

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais.

   
   

Série Balanço Hídrico: Volume 2 – Guia Prático para determinação de consumos autorizados não faturados. 1ª edição. AESBE, 2015.

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais.
   
 

Série Balanço Hídrico: Volume 3 – Guia Prático de procedimento para estimativa de submedição no parque de hidrômetros. 1ª edição. AESBE, 2015.

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais. 
   
 

Série Balanço Hídrico: Volume 4 – Guia Prático para estimação de consumos não autorizados e volumes não apropriados por falhas de cadastro. 1ª edição. AESBE, 2015.

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais. 
   
balanco hidrico5 

Série Balanço Hídrico: Volume 5 – Guia Prático para quantificação de balanços hídricos e indicadores de desempenho operacional. 1ª edição. AESBE, 2015.

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais.
   
balanco hidrico6 

Série Balanço Hídrico: Volume 6 – Guia Prático para método direto de quantificação de perdas reais em sistemas de abastecimento. 1ª edição. AESBE, 2015.

Uma ferramenta de especial importância para ajudar a entender o problema das perdas de água é a técnica chamada “balanço hídrico top down”, destinada a permitir a quantificação e a tipificação das perdas reais e aparentes nos sistemas. Esta abordagem é inovadora, pois os sistemas de informação tradicionais, como o SNIS, por exemplo, costumam avaliar os sistemas desde uma perspectiva comercial e financeira e sem separar as perdas reais das perdas aparentes, o que pode levar a estratégias equivocadas de combate às perdas.

Em um momento em que as grandes empresas do setor de saneamento estão implantando sistemas corporativos para a produção de balanços hídricos e o próprio SNIS está sendo repensado para atender às demandas do marco regulatório do saneame­­nto brasileiro, a AESBE preocupada com a questão da uniformização terminológica e de procedimentos para a prática de modelagem de balanços hídricos no âmbito das empresas associadas, iniciou esta discussão, por meio da CDO – Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional, que acabou resultando na publicação desta “Série Balanço Hídrico”.

Esta série contará com os seguintes Guias Práticos:

• Determinação do Volume de Entrada nos Sistemas

de Abastecimento

• Consumo Autorizado Não Faturado

• Estimativa de Submedição no Parque

de Hidrômetros

• Consumo Não Autorizado e Volumes Não

Apropriados por Falhas de Cadastro

• Balanço Hídrico e Indicadores de Desempenho

Operacional

• Métodos Diretos para Obtenção de Perdas

Reais. 
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